A presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da OAB/MT, Betsey Polistchuk de Miranda, entrou em contato com o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado de Mato Grosso, Luiz Antonio Pôssas de Carvalho, requerendo medidas que visem assegurar mais qualidade na saúde de detentos e seus familiares, bem como dos servidores da Penitenciária Central do Estado (PCE).
	 
	
		
			
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						    De acordo com a advogada, em visita feita ao estabelecimento penal, tomou conhecimento de que dois dos policiais que acompanham os agentes penitenciários responsáveis pela tranca e abertura das celas contraíram tuberculose. “Se eles, que fazem esse serviço rapidamente e sem nenhum contato com os reeducandos foram contaminados, imagine o perigo para as pessoas que os visitam. Quando estava saindo da PCE, havia, no mínimo, umas 100 crianças com seus genitores”, alertou Betsey de Miranda. 
					
						  
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	    Preocupada com a situação, a profissional indagou aos policiais integrantes do Corpo da Guarda sobre como seria possível evitar novas contaminações e afastar as crianças do perigo, e recebeu a informação de que se selecionar em um dos raios quatro ou cinco celas e transformá-las em “enfermaria”, colocando nelas todos os infectados, haverá melhor tratamento diário, colocando fim ao surto existente.
	 
	    “Com base nessas informações, expedimos ofício à Sejudh pedindo solução ao caso, na certeza do atendimento ser a melhor forma de conter o avanço de doenças infectocontagiosas e preservar a vida e saúde dos contaminados e seus familiares”, concluiu Betsey de Miranda. 
	 
	 
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